sábado, 22 de novembro de 2008

ALMA GÊMEA

Sonho... Ternura... Você... Alma gêmea... Ah, doce alma! Onde estivera nestes logos anos, Nos quais vivi à mercê? Distante, só... Em braços sem mãos Minh´alma em distintas calçadas Vagara noite e dia na escuridão E, enfim, uma luz, um clarão. E fios de vida que urdi sonhado Iluminam-se com teus olhos nos meus Do perfil que desenhei, retrato teu. Não me sai da lembrança A luz que me trouxera tão mansa E o soar da tua voz – voz da esperança

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