Quando choram os meus olhos,
o sol perde-se no horizonte,
a morte se envaidece
e a terra abre-se em monte...
Também chora em soluços galopantes;
como um cavalo adestrado,
o meu coração alado
de saudades do meu amado...
Foi-se, no clarinho da lua nova,
a última imagem de cowboy...
triste saudade... Como dói...
Donde vinha aonde foi,
vestido dum gibão,
no dorso daquele boi...
(Áurea Nunes)
Oi, Áurea!
ResponderExcluirEstou voltando das férias e vim retribuir tua simpática visita ao meu blog!
Gostei muito daqui também!
Lindo, porém triste o teu cowboy!
beijoca carinhosa,
neli
Olá Áurea, que prazer poder passar por aqui e comentar nesse poste.
ResponderExcluirÉ um belo texto, frases marcantes!!
Parabéns por nos presentear com esse poema!!!
Bjos da JU
Belíssimo poema...Diferente! Beijo
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