sábado, 29 de agosto de 2009

LÁGRIMAS DE AMOR

O amor é como um travesseiro anatômico que não escoa lágrimas... Enfim, o desconforto alienado ao amar o insensível desalmado no desamor. E ficam as gaivotas sob nuvens pesadas neste céu escuro... É... São elas, as gaivotas, que dão voltas na circunferência de outras, ou num vai-e-vem constante. As incontáveis lágrimas que caem neste colo, quando o vento soprar, e as nuvens se moverem, as gotas da chuva cairão sobre este mesmo rosto descontente. Logo, essas partículas de amor, farão parte das águas do mar... (Áurea Nunes)

Um comentário:

  1. Que lindo poema sobre o amor!!!

    Doce sentimento que nos intensifica a cada dia a viver serenamente feliz.

    Obrigada por sua visita carinhosa.

    Seu espaço também me fez muito bem!!!

    Bjo grande da JU

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