O amor é como um travesseiro anatômico que não escoa lágrimas...
Enfim, o desconforto alienado ao amar o insensível desalmado no desamor.
E ficam as gaivotas sob nuvens pesadas neste céu escuro...
É... São elas, as gaivotas, que dão voltas na circunferência de outras,
ou num vai-e-vem constante.
As incontáveis lágrimas que caem neste colo,
quando o vento soprar, e as nuvens se moverem,
as gotas da chuva cairão sobre este mesmo rosto descontente.
Logo, essas partículas de amor, farão parte das águas do mar...
(Áurea Nunes)
Que lindo poema sobre o amor!!!
ResponderExcluirDoce sentimento que nos intensifica a cada dia a viver serenamente feliz.
Obrigada por sua visita carinhosa.
Seu espaço também me fez muito bem!!!
Bjo grande da JU