domingo, 25 de outubro de 2009

AO CASAMENTO

Cala-te, rouxinol sonoroso!Tu não vês que desejo ouvir as vozes do vento que são proficientes a ter que ouvir-te temeroso?É presságio o vento crocitante que passa traduzindo os dizeres das cigarras...Por vir, luzes de veraneio aproximam-se no tempo; alegram-se os cajueiros e a noiva de cetim ao casamento(Áurea Nunes)

2 comentários:

  1. Eis na blogosfera uma grande poetisa. Poema lindíssimo! Adorei visita-la. Beijo

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  2. Oi, Aurea!

    Cheguei até aqui porque você deixou, por engano, um comentário no meu blog. Ainda bem! Gostei do li. Você tem um jeito bastante peculiar de poetizar.

    Parabéns!

    Beijos,
    Inês

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